terça-feira, 28 de junho de 2011

Casa devolvida, dívida saldada


Os bancos não podem manter uma dívida remanescente sobre um crédito à habitação que entre em incumprimento e cujos clientes entreguem a casa ao banco para liquidar o empréstimo. Ou seja, a entrega do bem liquida a dívida.

Fonte:  
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/cieco003696.html;jsessionid=3GGMN83Nsl8FdbTLxqhFbKsNVnndL82xXf5yZyXrzQLnpsfq3d2j!-1044982818

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Poupar no Seguro de Vida

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terça-feira, 22 de março de 2011

Governo corta benefícios no crédito à habitação

Os novos contratos de crédito para a compra de casa vão perder benefícios fiscais a partir de 2012.
O Governo quer desincentivar o endividamento excessivo das famílias e como tal prepara-se para acabar com a dedução dos encargos com juros e amortização das dívidas contraídas com a compra de casa. A medida faz parte da revisão do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), entregue ontem no Parlamento, e apenas deverá vigorar para as novas aquisições de casa, mantendo-se em vigor a dedução para os contribuintes que já têm créditos à habitação.
Para justificar a medida, o Governo aponta para "o elevado peso do crédito à habitação no total do crédito concedido a particulares (acima de 75%)" que leva a que se deva "evitar a existência de incentivos que, no actual quadro de elevado nível de endividamento externo, possam promover o endividamento excessivo das famílias", lê-se no documento.
A ser aprovada, esta medida traduzir-se-á numa dupla penalização para estes contribuintes já que também está previsto que se alarguem os tectos às deduções totais que podem ser feitas.

Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/governo-corta-beneficios-no-credito-a-habitacao_113972.html

sexta-feira, 18 de março de 2011

Para que serve um banco?

Ao transmitir riqueza e apoiar o crescimento económico, os bancos continuam no cerne do nosso sistema económico. E agora que a recuperação está em curso, é do interesse de todos termos bancos fortes, estáveis e fiáveis.
Para os clientes, o que conta é a garantia de que são instituições estáveis e sólidas, que oferecem bons serviços e produtos a custos razoáveis. Para os políticos, o mais importante é, compreensivelmente, a retoma do crescimento e a garantia de que os bancos desempenham o papel que lhes compete no que toca a fornecer crédito à economia do país e a ajudar os exportadores bem sucedidos a desenvolverem as suas vendas nos mercados em franco crescimento na economia global. Quanto aos reguladores, querem garantias de que os contribuintes não terão que socorrer estas instituições. E, obviamente, todos queremos ver mercados competitivos.

A função principal
Para mim, a função principal dos bancos comerciais - ou seja, a banca para clientes de retalho, para pequenas e médias empresas e para os clientes empresariais - é assegurar pagamentos, aceitar depósitos e garantir que o crédito flui na economia, paralelamente com o aconselhamento sólido e prudente aos seus clientes. Aceitamos dinheiro com diferentes maturidades, fontes e finalidades, e transformamo-lo em empréstimos prudentes que vão ao encontro das diferentes necessidades dos clientes. A gestão prudente e eficaz da maturidade é uma das razões principais para a nossa existência. E é essencial para o bem-estar da sociedade.

Um mundo interligado
A recente crise teve amplas repercussões uma vez que os serviços financeiros, um pouco por todo o mundo ,e a economia global estão mais interligados do que nunca. A recuperação está em curso mas continua frágil no mundo ocidental e vai continuar assim por mais algum tempo no futuro, em virtude da necessária desalavancagem e da necessidade de resolver a dívida pública e o défice.
Alguns mercados e regiões foram mais afectados do que outros. Os desequilíbrios globais continuam a fazer sentir-se. O poderio económico continua a acentuar-se cada vez mais a Leste. E são muitos os países que continuam ainda a debater-se neste período de rescaldo da crise e com os desafios da dívida soberana. Algumas das economias que foram o motor do crescimento global, nos últimos anos, enfrentam agora o desafio de se prevenirem para o sobreaquecimento das suas economias.
Os bancos, que continuam a ser o principal sistema de transmissão de riqueza e de crescimento, têm encontrado o seu rumo no meio da forte corrente; e, ao mesmo tempo, repondo das suas forças e robustez para fazer face a choques futuros.
Nestes três anos, desde que rebentou a crise, assistimos a fortes mudanças na nossa indústria ao nível da supervisão, dos requisitos de capital e de liquidez e das estruturas de incentivos.
Os bancos, sobretudo no Reino Unido e nos EUA, estão muito melhor capitalizados do que antes da crise. Não nos podemos dar ao luxo de testar regulações meramente assentes no mínimo denominador comum. As autoridades não devem ir longe demais no consenso internacional a ponto de imporem regulações super-equivalentes. Com isto podem afectar a capacidade do sector de apoiar a recuperação e o crescimento na economia mais alargada.
O novo quadro internacional tem de permitir também que os bancos multinacionais e as autoridades isolem e contenham os problemas transfronteiriços se os mesmos ocorrerem no futuro.
Temos que passar para uma era de subsidiarização mais eficaz e mais forte, de modo a resolver melhor os problemas onde e quando ocorrerem.

Conquistar a confiança da sociedade
Uma regulação e supervisão eficazes definem, por norma, limites. Mas é o que fazemos, como banqueiros, dentro desses limites que determina se podemos reconquistar a confiança dos clientes e da sociedade.
Temos de assegurar que os conselhos de administração dos bancos e os cargos de topo das empresas do sector sejam ocupados por pessoas com os mais elevados padrões éticos, pessoas capazes e com capacidade de agir com isenção.
Temos de implementar uma gestão de risco eficaz e robusta nas estruturas de topo dos bancos - não só nos sistemas, mas bem patente também na cultura do banco. E temos de continuar a caminhar no sentido de posições de liquidez mais fortes, com base no retalho e por depósitos estáveis, reduzindo a nossa dependência colectiva nos mercados grossistas a curto prazo.
A questão mais premente é a necessidade de recuperar a confiança, a pedra basilar da banca

Tempos motivadores
A nível pessoal, este é um período motivador para assumir o leme do Lloyds Banking Group, o principal banco nacional do Reino Unido, grupo que alberga algumas das marcas mais antigas e conhecias do mercado. Muitas das questões que vou ter na minha agenda são comuns à maioria dos bancos. A questão crucial é a necessidade de repor a confiança, as pedras basilares da banca; confiança na nossa integridade; confiança na nossa capacidade de fazer o que nos propomos fazer. Isso é, para mim, o mais importante.
A confiança nos bancos será reposta, lentamente, através de actos e não de palavras. Temos de apoiar a economia do Reino Unido através de empréstimos responsáveis, de um serviço ao cliente atencioso e meticuloso ,e oferecer serviços de valor acrescentado simples e compreendidos pelos clientes.
Os nossos preços têm de ser transparentes; e temos de permitir que os clientes possam mudar livre e facilmente de instituição se acharem que podem conseguir um melhor serviço noutra parte. Os bancos devem desenvolver o seu próprio posicionamento e os seus planos estratégicos em cada uma dessas áreas com base numa boa relação custo benefício. Mas, para tal, será necessária também uma liderança mais forte da parte de todos de modo a termos um sistema colectivo que coloque de facto os interesses dos clientes no centro do negócio. Temos ainda de ter um diálogo mais construtivo com o Governo e com os reguladores. E temos de fazer um melhor trabalho a comunicar o que fazemos e o valor que ajudamos a criar.
Os nossos desafios como indústria estão ligados ao futuro da economia. Não existe uma economia forte sem um sector bancário forte. E um sector bancário forte é crucial para fomentar o crescimento económico.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Apresentação

A DECISÕES E SOLUÇÕES é uma empresa de consultadoria financeira de dimensão nacional e internacional, líder no seu segmento de negócio em Portugal e especializada num serviço personalizado e independente de aconselhamento financeiro, a particulares e empresas, em operações de crédito bancário e seguros.
Com uma equipa de profissionais competentes, a DECISÕES E SOLUÇÕES presta, aos seus clientes, um serviço rápido e eficaz de aconselhamento financeiro, desde a análise personalizada de cada processo, passando pela respectiva negociação e aprovação na Instituição Bancária que tenha apresentado as melhores condições de crédito, bem como todo o acompanhamento processual necessário até ao dia da escritura.
A nossa agência está situada na Rua de Coimbra, nº4 R/c direito, em Tomar.
Venha conhecer-nos!!